terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Lágrimas de crocodilo


Há coisas que nos falam que não esquecemos. Talvez porque era uma verdade ignorada ou um defeito nunca percebido. Quando decidimos viver estamos expostos a tais atrocidades: verdades.
Mas mesmo assim, cabe a mim decidir o tamanho delas, decidir se dói ou não, ver as minhas verdades pelos meus olhos, não se importar com aquela opinião aleatória de quem pensa que sabe tudo. 
Eu não sou o projeto de ninguém, só de Deus. Alias, ele é meu maior apoio, Nessas idas e vindas de certezas ele nunca desaparece, mesmo que distante, ás vezes, ele está de olho em mim.
De olho, também, estão estranhos. Não estranhos de vista, mas estranhos de compaixão e de experiencia. Desculpe, mas aquela fase de precisar provar-se para o mundo passou, graças a Deus e a maturidade.  
Ser leve anda sendo meu maior objetivo. Não me deixar estragar pelas laranjas podres também. Não que eu seja especial, só não quero ter aquilo que me desagrada impregnado em mim por consequência de muita proximidade.
Quando sonho vejo outra realidade, uma mais leve, onde eu vejo o horizonte e Deus conduz a vela.

Um comentário:

  1. Muuuuito bom seu texto, Débora!
    Parabénsss
    Beijos

    (te convido a visitar meu blog, ler alguns textos e até mesmo comentar quais gostar!)
    http://sentimentalismodesmedido.blogspot.com.br/

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